por Fernando Flessati
Não se questiona mais a inovação e a tecnologia, elas simplesmente fazem parte do nosso mundo. Questiona-se o quanto elas continuarão mudando o nosso futuro. O certo é que, a tecnologia invadiu e transformou nossas vidas fazendo ressurgir atitudes e comportamentos como compartilhar, participar e criar. Vem desvalorizando, em contrapartida, a competição .
Impossível imaginar o futuro sem as transformadoras forças que nos cercam, desde as ferramentas como as impressoras 3D auto- replicáveis, os celulares e computadores acionados por gestos, até os robôs que integrarão nossa família.
Filipe Alves, Felipe Sanches e Rodrigo Rodrigues, três jovensuniversitários se uniram para criar a empresa Metamáquina e produzir aprimeira máquina de imprimir objetos plásticos 3D. Trata-se de umavertente do movimento mundial Reprap que foi a ponte que permitiu aostrês jovens criar a primeira máquina brasileira de imprimir objetos.
Aliás, está pequena impressora vem promovendo o compartilhamento deideias, participação e empreendedorismo mundo afora. É fato que ela já não cuida da impressão: a partir dessa ideia, que faz a cabeça de dez entre dez estudantes, criadores de produtos, designers e arquitetos estamos valorizando a arquitetura aberta e determinando o fim das patentes industriais.
Pedro Zohrer, professor do Curso de Desenho Industrial do Centro Universitário da Cidade e blogueiro inventor em bicicletasolar lembra queos seus alunos estão se organizando em associações para comprar as Repraps esperançosos de contribuir para compartilhar um futuroreconfigurado. E antecipa novo desafio que os governos terão queenfrentar “Com essa máquina auto-replicável as propriedades industriaisse tornarão coisas de museu”.
http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news
Potencial de negócios *****
Você está conectado?
Vá se preparando para a nova forma de acessar computadores e celularestelevisores, geladeiras e outros objetos conectados à internet. Uma das apostas dos cientistas valoriza os gestos das mãos para substituir teclados, botões, touchs e mouses de uma só vez. Qualquer semelhança com Minority Report, filme de Speelberg (2002) onde a personagem de Tom Cruise acessa computadores através de gestos não é mera coincidência.
O professor Rob Miller, do núcleo de Ciência da Computação do MIT sintetiza a evolução nesse campo: “Nós enxergamos o acesso ao novo hardware, através de dispositivos ativados pelo movimento da língua ou músculo-flexão ou protótipos que se baseiam em tecnologia que já temos em nossas mãos, como o Kinect e Wii, ou os sensores embutidos em telefones existentes”.
O mais assombroso é que provavelmente nossos filhos já estão usando os embriões destas tecnologias. Aqui mesmo, no Futurecom, evento querolou no Rio de Janeiro há 15 dias, aconteceu a apresentação pública devários conceitos que falam diretamente do nosso futuro reconfigurado,como o Connected Me apresentado pela Ericsson, onde pessoas, como eu e você, emitiremos sinais através do nosso corpo do tipo Bluetooth, compartilhando informação.
A Ericsson aposta suas fichas que através de um aperto de mão, ou de um gesto, poderemos transferir dados, informação ou cartões de visitas, fotografias e dados mais importantes. Fim da palavra e do diálogo? Claroque não, apenas uma nova modalidade de dialogar e a certeza de que onosso corpo faz parte de uma grande rede, emissores e receptors deconteúdos. Compartilhe a 10 Mbps.
http://www.ericsson.com/thinkingahead/networked_society/connected_me
Potencial de negócios: *****
O robô lá de casa
Tanta tecnologia nos leva a temer o controle sobre nossas vidas e apresenta-nos o questionamento sobre o inevitável duelo da máquina com o ser humano.
O cientista Silvio Meira afirma em artigo no dia a dia bit a bit a preocupação sobre a moral dos novos agentes transformadores da nossa vida, entre eles o robô que inevitavelmente teremos em casa nos ajudando a suportar o caos nosso de cada dia. “Eu e você podemos não gostar disso, mas robôsmilitares são realidade. O problema é o que fazer para que eles, literalmente, “se comportem”, seja lá o que isso for [agora] ou vier a ser [num futuro próximo]. De preferência, quem estuda o assunto quer garantir que as distopias onde a humanidade é subjugada por robôs não passam de cenários intangíveis”.
No texto, Meira aponta como sinal inquestionável o fato que talvez cercade 80 países testarem robôs como suas armas, num mercado de mais de 8 bilhões de dólares no ano passado.
Acrescento por minha conta e risco que em breve estas novidades robóticas estarão nas empresas, nas residências e nas ruas.
http://terramagazine.terra.com.br/silviomeira/blog/2012/10/15/a-responsabilidade-moral-de-robs-militares-qual-quando-como/Potencial de negócios: *****
Viva o compartilhamento
Filipe Alves, Felipe Sanches e Rodrigo Rodrigues, três jovens universitários se uniram para criar aempresa Metamáquina e produzir a primeira máquina de imprimir objetos plásticos 3D. Trata-se de umavertente do movimento mundial Reprap que foi a ponte que permitiu aos três jovens criar a primeiramáquina brasileira de imprimir objetos.
Aliás, está pequena impressora vem promovendo o compartilhamento de ideias, participação eempreendedorismo mundo afora. É fato que ela já não cuida da impressão: a partir dessa ideia, que faz a cabeça de dez entre dez estudantes, criadores de produtos, designers e arquitetos estamos valorizando a arquitetura aberta e determinando o fim das patentes industriais.
Pedro Zohrer, professor do Curso
de Desenho Industrial do Centro Universitário da Cida
de e blogueiro inventor em
bicicletasolar lembra
que os seus alunos estão
se organizando em associações para comprar as Repraps esperançosos
de contribuir para
compartilhar um
futuro reconfigurado. E antecipa novo desafio
que os governos terão
que enfrentar “Com essa
máquina auto-replicável as propriedades industriais
se tornarão coisas
de museu”.
Potencial de negócios *****
Você está conectado?
Vá se preparando para a nova forma de acessar computadores e celulares televisores, geladeiras e outrosobjetos conectados à internet. Uma das apostas dos cientistas valoriza os gestos das mãos para substituir teclados, botões, touchs e mouses de uma só vez. Qualquer semelhança com Minority Report, filme de Speelberg (2002) onde a personagem de Tom Cruise acessa computadores através de gestosnão é mera coincidência.
O professor Rob Miller, do núcleo de Ciência da Computação do MIT sintetiza a evolução nesse campo: “Nós enxergamos o acesso ao novo hardware, através de dispositivos ativados pelo movimento da língua ou músculo-flexão ou protótipos que se baseiam em tecnologia que já temos em nossas mãos, como o Kinect e Wii, ou os sensores embutidos em telefones existentes”.
O mais assombroso é que provavelmente nossos filhos já estão usando os embriões destas tecnologias. Aqui mesmo, no Futurecom, evento que rolou no Rio de Janeiro há 15 dias, aconteceu a apresentação pública de vários conceitos que falam diretamente do nosso futuro reconfigurado, como o Connected Me apresentado pela Ericsson, onde pessoas, como eu e você, emitiremos sinais através do nosso corpo do tipo Bluetooth, compartilhando informação.
A Ericsson aposta suas fichas que através de um aperto de mão, ou de um gesto, poderemos transferir dados, informação ou cartões de visitas, fotografias e dados mais importantes. Fim da palavra e do diálogo? Claro que não, apenas uma nova modalidade de dialogar e a certeza de que o nosso corpo fazparte de uma grande rede, emissores e receptors de conteúdos. Compartilhe a 10 Mbps.
Potencial de negócios: *****
O robô lá de casa
Tanta tecnologia nos leva a temer o controle sobre nossas vidas e apresenta-nos o questionamento sobre o inevitável duelo da máquina com o ser humano.
O cientista Silvio Meira afirma em artigo no dia a dia bit a bit a preocupação sobre a moral dos novos agentes transformadores da nossa vida, entre eles o robô que inevitavelmente teremos em casa nos ajudando a suportar o caos nosso de cada dia. “Eu e você podemos não gostar disso, mas robôs militares são realidade. O problema é o que fazer para que eles, literalmente, “se comportem”, seja lá o que isso for [agora] ou vier a ser [num futuro próximo]. De preferência, quem estuda o assunto quer garantir que as distopias onde a humanidade é subjugada por robôs não passam de cenários intangíveis”.
No texto, Meira aponta como sinal inquestionável o fato que talvez cerca de 80 países testarem robôscomo suas armas, num mercado de mais de 8 bilhões de dólares no ano passado.
Acrescento por minha conta e risco que em breve estas novidades robóticas estarão nas empresas, nas residências e nas ruas.
http://www.revistaagitorio.com.br/